Nesse exato momento, mas faz exatamente 11 anos, na cidadezinha de Botuporã, no interior da Bahia, lá no meio do sertão, justamente uns dias depois da festa de são João, teve a ocasião de realizar o que seria a maior opera gráfica da minha vida até aquele momento.
Se tratava de um graffiti sobre os trabalhadores do sertão, cortadores de cana e mulheres fortes que se ocupavam do resto. Foi um trabalho que adorei fazer e que me sentí muito feliz de realizar.
Não sei quanto tempo esse graffiti ficou lá na parede daquela casa, mas no mau coração ainda está presente, como novo.
